Master Chef

Ontem estreou na Band a segunda edição do Master Chef Brasil. Confesso que não gostava de assistir programas culinários até o dia em que cheguei em um hotel em Buenos Aires e ao ligar a televisão só encontrar programas do mesmo estilo.
Sabe quando você não tem outra opção e começa a assistir um programa e se apaixona por ele?
Foi o meu caso. Mesmo não entendendo muita coisa do que eles falavam eu amei o programa em um grau que me fez ficar super ansiosa de poder acompanhar a versão Brasileira de um dos meus programas de culinária favoritos.
É, por que depois de assistir Cake Boss e Master Chef Argentino, agora quero até me aventurar na cozinha e preparar delícias (um dia, depois que eu aprender a cozinhar, é claro).

Acompanhei o final da primeira edição do Master Chef Brasil. Tipo, não entendia nada, achava os jurados uns grossos e não entendia o por que daquele povo chorar tanto.
Achei fofo o pai da Elisa abrindo o pote pra ela. Tipo, a parte mais emocionante da final.
Porém, como não tinha acompanhado a primeira temporada dignamente, eu estava super ansiosa que a segunda começasse e é óbvio que as 22:30h euzinha já estava em casa e de olho na Band.
E vamos lá para a resenha do primeiro episódio.

Gente, esse lance de julgar os outros é meio chato. Principalmente quando o assunto é comida. Afinal o que é bom pra você, não necessariamente é bom pra mim. Gosto é que nem opinião (pra não dizer outra palavra), cada um tem a sua. Mas como o programa é assim e eu quero assistir, não vou entrar em parafuso por conta disso. Os caras estudaram e com certeza sabem jugar melhor do que eu.



E por falar em jurados.O que é o Erick Jacquin hein minha gente? O mais fofo do programa em todos os sentidos. E na boa, eu não consigo achar ele grosso nunca gente. Todo redondinho, dá até vontade de levar pra casa e abraçar até ele explodir. Já o Henrique Fogaça não teria a mesma finalidade em casa, é óbvio (#aloka). A Paola Carosella é a musa inspiradora da vida. Ela tem senso de humor na medida e fecha com a cara do participante sorrindo, tipo, sambando de salto 15 na sua cara sem ser cruel.

Dos participantes, o que eu mais amei foi a Cássia.
Gente, ela é muito fofa. Como pode a pessoa parecer ser tão fechada e ser tão sensível daquele jeito?
A menina só tem 18 anos, nunca trabalhou na vida, descobriu que ama cozinhar e já está participando do melhor programa de culinária do mundo. Arrasou!
Em segundo lugar ficou o Murilo, o cara que apresentou um prato de coelho e fez questão de levar a sua coelha pra sala. Coitada da coelha que deve estar tremendo até agora e com vontade de fugir, afinal seu dono assou um parente seu sem nem se importar com os seus sentimentos.
E em terceiro eu fico com a Aritana. A gata já matou até um boi tá meu bem!
Cheia de estilo ela com certeza vai mostrar para que veio, ou melhor, para o que foi.

Agora, menção honrosa para a mineira que fez um hambúrguer de frango gigante, que nem o Rodela consegue abocanhar e ainda chama a outra de doida, kkkkk. Coitada, tava tão nervosa que nem se desculpou com a gata. E como na vida, quando a gente quer muito impressionar a gente acaba decepcionando, a baby não conseguiu o tão sonhado avental. Espero que ela não esteja tristinha e que ela diminua aquele hambúrguer que deve levar uns 30 frangos na preparação. Se não desse jeito, não a frango que chegue caso a mineirinha decida comercializar seu prato.

Preciso dizer que já tô esperando o próximo episódio? E que eu já virei fã?
Agora só preciso saber que dias o programa é exibido e viciar de vez.

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